O PROBLEMA QUE NOS AMEAÇA
Os avances com os descobrimentos da técnica e a ciência, podem enfrentar a meia humanidade contra à outra metade. Os bio combustíveis que serão extraídos e destilados dos cereais da terra, podem arrastar a que uma boa parte dos seres humanos passem fome ainda maior que a que estão passando agora, principalmente no continente africano, à causa do encarecimento dos produtos de primeira necessidade, como pode ser o pão e muitos outros, pelo qual essa parte da humanidade, pela sua pobreza e miséria, não poderá fazer frente a esses bio combustíveis que não produzirão contaminação ao meio ambiente mas sim favorecerão a fome quando substituam às gasolinas para os movimentos dos motores, principalmente de veículos e outras ferramentas de trabalho.
Que me desculpem os leitores, mas vou chamar ao meu amigo ”Quieto” pois sempre foi um excelente conselheiro, ajudando-me a opinar e resolver alguns problemas. Passo a perguntar-lhe:
-Ouve Quieto!... Que preferes, morrer de fome pela falta que produzirá a extracção da terra dos cereais para o bio combustível que necessitarão os carros, ou não passar fome e que os veículos sigam funcionando com as gasolinas actuais?
-Prefiro morrer gordinho com a contaminação que produz a gasolina que magrinho com os bio combustíveis produzidos na terra, -respondeu-me Quieto.
Sendo assim, digo-lhes que viva a gordura e a boa alimentação e que siga o uso das gasolinas, que a fome que pode alcançar a uma importante número de humanos usando os bios combustíveis produzidos pelos cereais.
De acordo com a sabedoria de “Quieto”, esta praga da fome que nos pode vir em cima mais cedo que tarde por essa nova modalidade energética que descobriram, principalmente os fortes e poderosos, que pelo encarecimento dos produtos alimentícios, ganâncias que irão a parar nos bolsos deles.
Comenta “Quieto”, muito arreliado. Façamos uma proclama revolucionária com contundência a esses milhões de seres humanos que se podem ver afectados, para que se revelem contra os especuladores, responsáveis em contra da maioria dos seres humanos do planeta. [18]