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Rádio Portal Gospel

 

 



MULHERES E HOMENS

MULHERES E HOMENS

 

             Mulheres e homens, homens e mulheres, compartimos os mesmos direitos e obrigações na sociedade. O  artigo 13, no seu ponto 1 da Constituição Portuguesa diz: “Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei” ;  e no mesmo artigo no seu ponto 2 diz: “Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, situação económica, condição social ou orientação sexual”.

             Para conseguir a igualdade real da mulher, levam anos trabalhando várias organizações para consegui-lo. A sociedade é consciente de que conseguiram-se importantes metas e há satisfação de podê-las compartir ombro a ombro homens e mulheres, sem prejuízos nem favores , juntos em igualdade como componentes duma sociedade democrática, livre, multicultural e multirracial.

             Restam espaços importantes a conseguir e afiançar aqueles que já foram conseguidos, sendo conscientes de que juntos, o homem e a mulher, devem transmitir aos seus filhos a necessidade duma sociedade igual para todos apoiando-nos  neste caminho, na escola, na sociedade, os meios de comunicação, as instituições, as leis e a justiça. Entre todos conseguiremos a igualdade e respeito no trabalho, no trato social, na vida de um matrimónio e que a violência de género chegue a não ser triste notícia fazendo para o caso uma modificação da Lei, para que existam mais julgados exclusivos da violência de género.

             Acossar é importunar ou perseguir a uma pessoa para que faça o que não quer fazer. Há o acosso sexual, acosso laboral e acosso informativo conforme seja o que pretendem os que abusam da sua força em: sexo, situação laboral ou conseguir informações privadas.

            Tanto o acosso sexual como o acosso laboral acostumam existir de pessoa a pessoa, mas o acosso informativo exercem-no em grupo os “auto chamados “informadores” (de informações delicadas, de críticas ou intrigas não bem intencionadas). Os três acossos são abusos de poder. Neles e com eles, os mais poderosos obrigam àqueles  que  o  não  são. O mais brutal ao menos brutal, o mais egoísta ao menos egoísta, os mais numerosos e audazes  aos que buscam individualmente proteger a sua vida privada.

             Os três acossas são radicalmente injustos e por tanto, contrários à dignidade da vida individual, legal ou social.[27]